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terça-feira, 16 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Madrugada de 04 de outubro. BELLÍSSIMA madrugada corujas!
Momento lindo que a cantora Indiana Nomma emocionou todos nós com o HINO NACIONAL BRASILEIRO!
Ricardo Macchi nos agraciando com o monólogo "Mundo Moderno" de Silvio Amarante. Incrível! Muita magia para um corujão só!
Fotos Vitor Vogel
http://picasaweb.google.com.br/vogel.vitor/20101004CorujaoDaPoesiaBarra#
Postado por: Karina Adlin
Ricardo Macchi nos agraciando com o monólogo "Mundo Moderno" de Silvio Amarante. Incrível! Muita magia para um corujão só!
Fotos Vitor Vogel
http://picasaweb.google.com.br/vogel.vitor/20101004CorujaoDaPoesiaBarra#
Postado por: Karina Adlin
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Festa Literária Fecebookeana, de 02 à 30 de julho. Uma festa de postagens de amor aos livros e à leitura!
terça-feira, 29 de junho de 2010
FESTA DE SÃO PEDRO SOB O "COMANDIO" DO "PADIM" BEN JOR! OCÊ VAI PERDER?
É HOJE! A PARTIR DE MEIA-NOITE NO LETRAS & EXPRESSÕES DO LEBLON!
Arte e flyer by Caró Lago - Imagens da Bag Coruja by Lei Oli
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA!
sexta-feira, 25 de junho de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
PALAVREANDO - POR ALEXSANDRO CÂMARA
Palavrando I (argilosamente)
Esse é todo um refazimento de muda
Do desconhecido toda se crescendo
Iluminada de sol, reluzente de vida
Primaverando: florescida
A gente tá todo dentro das plantas
Olhos fechados que sejam espirrados de pólen
E despertados.
Seguindo a partir do partido, deixando arco-íris no outrora
Enegrecido coração invernizado
Outra hora, outro respiro.
Palavrando II (vertigenssolar)
Você tá toda numa entrepalavra
Aquela que tem uma pra cá outra pra lá
E deixa um espaço a ser preenchido
Uma performance poética vocal
Na amplidão da nossa boca no céu da louca
Dessa casa grande
Onde tem espaço pro improviso
Samba flor gira gira
Sol me esquenta
Como a concretude das latinhas
De barros e areias, classicismos modernosos
Barrocando, água, chuvas vespertinas
Eu e você e um punhado de argila
Ou seria chocolate?
Jazz e cá
Rego de calor
O odor da vida
Que invade nossa tarde...
Tão cedo o toque das carnes
Frutifica a palavra nova
Que não se lê
Ninguém mais sabe, a gente não diz
Essa daí só eu e você
Palavrando III (ad-entre)
Atrás disto, você
Eu mescrevendo em aflição
Tinta que corre fácil mancha tanto quanto
Difícil mesmo é controlar
Lado alado de asa quebrada
Passarinho desapassarinhou
E pia
Seu Poeta, senhor maiúsculo,
me ensina esse olhar de ave?
Ave Maria, até faria
Reza braba de pazes
Olho que enxergue muito disso
Fazer e ter, sentir e ser
Pluralidades
Tô num momento de rima, eu juro
Entrecortada, antepalavras
Silenciais, licenciais, contratuais
Postepalavras iluminando
Entrelinhas do escuro
Fosse isso tudo um muro
Na frente dele, você.
Palavrando Última (pro nome outro)
Senhora, tô insatisfeito
Espaço de sobra
E eu ainda rarefeito
Tô peneirando o ar com as mãos
E nesse gesto não cato nem palavrão
E o que poderia de ser?
Tô cheirando a terra com os nãos
E desse jeito não farejo nem emoção
E o se poderia de ter?
Silêncio é bom. Silêncio é ruim.
Matutando, cavucando, simulando, fabulando
Algo flor, ausenciada, enunciado, anunciada
Resvalando, faltando faltando faltando
Apressado, repetidamente gerundiando
Agora a coisa. A coisa e tal. Tal coisa assim.
Sem hora, tô insatisfeito
Sobre o espaço
Ainda eu e raro efeito:
pra todo efeito, sem defeitos em si sê-los, selando pronome efetivamente em mim.
Palavrando Re-primeira: Português de amor não tem regra
Re-pouso meus olhos de ave palavrando voos de você
Sublimação do silêncio
Natureza naturalmente: um mundo
Amanheceres seres desse mundo beira eros eira
Um desejo com afinco, um acarinhamento todo
Como eu sinto, sim tô aqui pra te ver clareando a vida de orelha a orelha
No teu riso tem centelha de sol
Casa sem telha pra ver o céu
Cada calor na veia pra se saber cheio de alma
Eu tenho toda essa conversa pré-sono
É meu jeito de te ler todo sonho
É um respiro pra saber que nunca vou te saber mas sempre te sinto
São voos lado a lado
Palavrinhas chovendo acariciando a secura do solitário
Longe nunca fique longe é da lonjura
Fique perto do meu lado
Alado
Quando tudo é estar contigo
Felicidade é sempre ponto de partida.
QUER SABER MAIS SOBRE ESTE POETA?
ACESSE SEU BLOG E COMENTE SUA OBRA:
http://eternoamar.blogspot.com/
Saudações Coruja,
Esse é todo um refazimento de muda
Do desconhecido toda se crescendo
Iluminada de sol, reluzente de vida
Primaverando: florescida
A gente tá todo dentro das plantas
Olhos fechados que sejam espirrados de pólen
E despertados.
Seguindo a partir do partido, deixando arco-íris no outrora
Enegrecido coração invernizado
Outra hora, outro respiro.
Palavrando II (vertigenssolar)
Você tá toda numa entrepalavra
Aquela que tem uma pra cá outra pra lá
E deixa um espaço a ser preenchido
Uma performance poética vocal
Na amplidão da nossa boca no céu da louca
Dessa casa grande
Onde tem espaço pro improviso
Samba flor gira gira
Sol me esquenta
Como a concretude das latinhas
De barros e areias, classicismos modernosos
Barrocando, água, chuvas vespertinas
Eu e você e um punhado de argila
Ou seria chocolate?
Jazz e cá
Rego de calor
O odor da vida
Que invade nossa tarde...
Tão cedo o toque das carnes
Frutifica a palavra nova
Que não se lê
Ninguém mais sabe, a gente não diz
Essa daí só eu e você
Palavrando III (ad-entre)
Atrás disto, você
Eu mescrevendo em aflição
Tinta que corre fácil mancha tanto quanto
Difícil mesmo é controlar
Lado alado de asa quebrada
Passarinho desapassarinhou
E pia
Seu Poeta, senhor maiúsculo,
me ensina esse olhar de ave?
Ave Maria, até faria
Reza braba de pazes
Olho que enxergue muito disso
Fazer e ter, sentir e ser
Pluralidades
Tô num momento de rima, eu juro
Entrecortada, antepalavras
Silenciais, licenciais, contratuais
Postepalavras iluminando
Entrelinhas do escuro
Fosse isso tudo um muro
Na frente dele, você.
Palavrando Última (pro nome outro)
Senhora, tô insatisfeito
Espaço de sobra
E eu ainda rarefeito
Tô peneirando o ar com as mãos
E nesse gesto não cato nem palavrão
E o que poderia de ser?
Tô cheirando a terra com os nãos
E desse jeito não farejo nem emoção
E o se poderia de ter?
Silêncio é bom. Silêncio é ruim.
Matutando, cavucando, simulando, fabulando
Algo flor, ausenciada, enunciado, anunciada
Resvalando, faltando faltando faltando
Apressado, repetidamente gerundiando
Agora a coisa. A coisa e tal. Tal coisa assim.
Sem hora, tô insatisfeito
Sobre o espaço
Ainda eu e raro efeito:
pra todo efeito, sem defeitos em si sê-los, selando pronome efetivamente em mim.
Palavrando Re-primeira: Português de amor não tem regra
Re-pouso meus olhos de ave palavrando voos de você
Sublimação do silêncio
Natureza naturalmente: um mundo
Amanheceres seres desse mundo beira eros eira
Um desejo com afinco, um acarinhamento todo
Como eu sinto, sim tô aqui pra te ver clareando a vida de orelha a orelha
No teu riso tem centelha de sol
Casa sem telha pra ver o céu
Cada calor na veia pra se saber cheio de alma
Eu tenho toda essa conversa pré-sono
É meu jeito de te ler todo sonho
É um respiro pra saber que nunca vou te saber mas sempre te sinto
São voos lado a lado
Palavrinhas chovendo acariciando a secura do solitário
Longe nunca fique longe é da lonjura
Fique perto do meu lado
Alado
Quando tudo é estar contigo
Felicidade é sempre ponto de partida.
QUER SABER MAIS SOBRE ESTE POETA?
ACESSE SEU BLOG E COMENTE SUA OBRA:
http://eternoamar.blogspot.com/
Saudações Coruja,
Fotos Corujão Barra 03/05 e Poema de Eugénio de Andrade
Conselho
Poema de Eugénio de Andrade (Poeta Português nascido em 19/01/1923 e falecido em 13/06/2005 - Pesquise mais sobre este gênio da Poesia Portuguesa).
Sê paciente, espera
que a palavra amadureça
e se desprenda como um fruto
ao passar o vento que a mereça.
....................
Agora é só clicar e conferir as fotos que o VITOR VOGEL fez do Corujão da Poesia e da Música-Universo da Leitura da Barra da Tijuca.
Com os cumprimentos da Comunidade Acadêmica da UNIVERSO, os agradecimentos à Secretaria de Estado de Educação (viva os parceiros!) e o abraço de cada pessoa que é colaboradora nesse movimento, seja participando dos encontros, difundindo nossas ideias (incentivo ao prazer da LEITURA) ou arrecadando livros para as BIBLIOTECAS SOLIDÁRIAS-UNIVERSO DA LEITURA.
OBS.: Toda terça feira, Corujão da Poesia e da Música-Universo da Leitura, na Letras&Expressões - LEBLON - De meia noite às seis da manhã. Única vigília semanal de Poesia e música da América!!!!
OBS.: Toda terça feira, Corujão da Poesia e da Música-Universo da Leitura, na Letras&Expressões - LEBLON - De meia noite às seis da manhã. Única vigília semanal de Poesia e música da América!!!!
10/05 - Segunda feira que vem, das 20h30m às duas da manhã - Corujão da Poesia e da Música-Universo da Leitura de NITERÓI - Conversa Fiada Botequim - Praia de São Francisco.
João Luiz de Souza.
Assessor de Cultura da UNIVERSO.
www.universo.edu.br
www.corujaodapoesiaedamusica. blogspot.com
Assessor de Cultura da UNIVERSO.
www.universo.edu.br
www.corujaodapoesiaedamusica.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
POESIA NO SESI - RJ - Maiakovski em Abril
[PoEsiA
no SESI-RJ]
Recitais com poetas contemporâneos e grupos de poesia do Rio de Janeiro
| Apresentação | Claufe Rodrigues e Mônica Montone
| Poeta homenageado | Maiakovski | 80 anos de morte
| ABRIL | todas as quartas | 12h às 13h | Entrada Franca
| Dia 07 | Gilberto Mendonça Teles e Alexei Bueno
| Dia 14 | Mano Melo e João Luiz de Souza & Corujão da Poesia
| Dia 28 | Pedro Lage e grupo Elllas & os Monstros
Na sequência, haverá exibição de programas documentais sobre os escritores homenageados.
Obs: Dia 21 (feriado) não haverá apresentação.
Toda quarta-feira, das 12h às 13h, o Projeto Poesia ocupa o foyer do teatro SESI Centro, com o objetivo de proporcionar um painel com o melhor da poesia produzida no Rio de Janeiro na atualidade e homenagear, mês a mês, um grande poeta. O homenageado do mês de abril será Maiakovski e terá seus poemas recitados por diversas personalidades.
Classificação Livre. Evento sujeito à lotação.
| Teatro SESI Centro |
Av. Graça Aranha, nº 1 - Centro (Cinelândia)
| Informações |
0800 0231 231
| Realização |
Sistema Firjan
SESI-RJ
| Apoio |
Globo News
TV Brasil
domingo, 28 de março de 2010
Corujão da Poesia da Barra - 22/03/10 - Pintura ao vivo, Isis Valverde, Tavinho Paes e muitas surpresas!
segunda-feira, 22 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
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Contato:
contato@corujaodapoesia.com
Expediente
Natália Parreiras [Redação, Edição do blog e do site "corujaodapoesia.com" e Co-curadoria do movimento], é educadora formada em Letras pela UFPE e atualmente prepara seu quarto livro pela editora Ibis Libris.
Mais em: http://www.sonatainsone.blogspot.com/
Para contatá-la, escreva: natalia@corujaodapoesia.com
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Para contatá-la, escreva: natalia@corujaodapoesia.com